terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Deputado Artur Filho foi um dos parlamentares que assinou documento entregue ao ministro da Integração Nacional


            Um dos pontos altos do encontro realizado no final da tarde desta segunda-feira (30), em Campina Grande,  com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho e políticos paraibanos, foi a entrega de um documento assinado por 26 deputados estaduais que propunha ações emergenciais de combate a seca e indagava ao ministro questões sobre a paralisação das obras do Eixo Norte e sobre outras ações complementares do projeto de Transposição. O deputado Artur Filho (PRTB) foi um dos parlamentares que prestigiou a solenidade e assinou o documento, que foi entregue ao ministro pelos deputados Jeová Campos, Gervásio Maia e Renato Gadelha.
            O documento continha questionamentos sobre a retomada das obras dos trechos 3, 4 e 8, dos lotes responsáveis pela captação de água do Rio São Francisco, em Cabrobó (PE), até o início do reservatório Jati, em Jati (CE), paralisadas desde junho do ano passado, o prazo para concluí-la, sobre o projeto de construção do canal que interligará a barragem de Caiçara ao açude de Engenheiro Avidos, em Cajazeiras, o prazo para conclusão das obras do Eixo Leste e ainda sobre o projeto de inclusão das obras do Eixo Piancó/Coremas/Piranhas, que atenderá a região do Vale do Piancó.
            O ministro respondeu aos questionamentos e destacou que o prazo dado para que a empresa conclua as obras do Eixo Leste, que garantirão a chegada das águas da transposição no reservatório de Poções, em Monteiro (PB), será dia 06 de março. O ministro disse ainda que a chegada das águas no açude Epitácio Pessoa, conhecido como Boqueirão, em Campina Grande, (CG), acontecerá até abril. Quanto a definição da empresa que assumirá as obras do Eixo Norte, Helder Barbalho disse que isso ocorrerá até amanhã (01) e que assinará a ordem de serviço no início de março. O  ministro divulgou ainda que em agosto, Jati, no Ceará, e em dezembro, Piranhas, na Paraíba estarão com as águas da transposição. Quanto ao projeto do Vale do Piancó, o ministro referiu-se a necessidade de uma emenda de bancada para ser viabilizado. Na ocasião, o ministro assegurou recursos para diversas obras hídricas, tanto para a prefeitura de Campina Grande, quanto para o Governo do Estado.
            De acordo com o deputado Artur Filho, o ministro mostrou compromisso e firmeza nas colocações.“Ele me pareceu muito seguro, mostrou conhecimento sobre todas as etapas da obra, não deixou pergunta sem resposta e ainda assegurou recursos para obras complementares que são fundamentais para que a transposição cumpra o seu papel de levar água aos paraibanos, de forma, que avalio como muito positivo o encontro”, finaliza Artur.



terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Artur Filho também se manifesta contra enredo de escola carioca que denigre imagem do agronegócio

É mesmo lamentável essa atitude da escola de samba carioca Imperatriz Leopoldinense, que pretende levar para seu desfile na Sapucaí, um samba-enredo que desdenha de uma classe produtiva, que gera emprego e renda, que é responsável por 22% do PIB Nacional e por fazer chegar a mesa dos brasileiros o alimento de cada dia”. Esse desabafo do deputado estadual Artur Filho encontra eco nas mais variadas entidades de classe que representam a agricultura, a agropecuária, o agronegócio brasileiro e que estão indignadas com a letra do samba-enredo da escola que, entre outros absurdos, compara produtores rurais a ‘monstros’.

Ligado ao setor, Artur Filho destaca que o discurso que a escola quer levar para a avenida está ultrapassado, é retrógrado e não reflete a realidade do campo atualmente. “O discurso do ‘agronegócio vilão’ não representa o progresso no campo, os avanços dos trabalhadores, a modernidade rural, nem tampouco a grandeza do agronegócio brasileiro”, afirma o parlamentar, que também cria cavalos.

O Brasil, segundo Artur Filho, precisa sim se orgulhar do seu verdadeiro talento, de sua vocação para a agricultura. “O nosso país ocupa a posição de um dos maiores exportadores de alimentos do mundo, o setor responde por 22% do PIB Nacional e, nas últimas décadas, tem adotado práticas preservacionistas e isso é que precisa ser exaltado e não um enredo retrógrado, que desconhece a realidade do campo, justamente de um país com as mais rigorosas leis ambientais, e está se propondo a denegrir, em rede nacional e para o mundo, a imagem de um setor que deveria ser reverenciado e homenageado”, finalizou Artur Filho.