terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Artur Filho também se manifesta contra enredo de escola carioca que denigre imagem do agronegócio

É mesmo lamentável essa atitude da escola de samba carioca Imperatriz Leopoldinense, que pretende levar para seu desfile na Sapucaí, um samba-enredo que desdenha de uma classe produtiva, que gera emprego e renda, que é responsável por 22% do PIB Nacional e por fazer chegar a mesa dos brasileiros o alimento de cada dia”. Esse desabafo do deputado estadual Artur Filho encontra eco nas mais variadas entidades de classe que representam a agricultura, a agropecuária, o agronegócio brasileiro e que estão indignadas com a letra do samba-enredo da escola que, entre outros absurdos, compara produtores rurais a ‘monstros’.

Ligado ao setor, Artur Filho destaca que o discurso que a escola quer levar para a avenida está ultrapassado, é retrógrado e não reflete a realidade do campo atualmente. “O discurso do ‘agronegócio vilão’ não representa o progresso no campo, os avanços dos trabalhadores, a modernidade rural, nem tampouco a grandeza do agronegócio brasileiro”, afirma o parlamentar, que também cria cavalos.

O Brasil, segundo Artur Filho, precisa sim se orgulhar do seu verdadeiro talento, de sua vocação para a agricultura. “O nosso país ocupa a posição de um dos maiores exportadores de alimentos do mundo, o setor responde por 22% do PIB Nacional e, nas últimas décadas, tem adotado práticas preservacionistas e isso é que precisa ser exaltado e não um enredo retrógrado, que desconhece a realidade do campo, justamente de um país com as mais rigorosas leis ambientais, e está se propondo a denegrir, em rede nacional e para o mundo, a imagem de um setor que deveria ser reverenciado e homenageado”, finalizou Artur Filho.

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